27 de nov. de 2011

MOMENTO DE REFLEXÃO


O que fomos, quem somos, por que estamos aqui? É preciso dar sentido ético à vida, a fim de nos reaproximar de nossa espiritualidade. Sair em busca de uma religiosidade ou encontrá-la dentro de si, uma real ligação com o que é moral e ético. O mal que assola a sociedade advém de um racionalismo extremo que nos impede de alcançar e de permitir essa conexão com o Supremo, com a nossa força interior, nomeada de forma mais apropriada por cada pessoa. Esse racionalismo dificulta os caminhos da mediunidade, das intuições e até mesmo da inteligência.

A caridade abre as portas da esperança e do amor incondicional. Faça com que seus atos tenham sempre um propósito positivo, que sua vida se tornará pura e verdadeira, o amor sempre estará no seu caminho. Não busque a felicidade, plante-a que irá colher seus melhores frutos.

Somente aquilo e aqueles que são bons, que nos fazem sentir bem é que devemos ter ao nosso lado. Nem o mais caridoso ser tem a obrigação de ter consigo algo que lhe faça somente mal. Seja reto e íntegro nas suas convicções que coisas boas lhe acontecerão.

4 de nov. de 2011

PANDEMIA - A AMEAÇA CONTINUA


O direito à saúde nasceu da necessidade humana de convivência, de existirem regras mínimas de comportamentos para o bem comum. Isto remonta ao Código de Hamurabi, ao Código de Manu, assim como à Idade Média, quando a igreja católica impõe a caridade como obrigação moral, sendo entretanto esta medida insuficiente para eliminar a discriminação social e econômica.
Com o passar do tempo tal obrigação se transforma em dever legal e na Revolução Industrial, a burguesia pressiona o Estado para intervir e se responsabilizar pela saúde do povo, dando-lhes melhores condições de saúde, apesar de seus motivos estarem estreitamente ligados ao interesse capitalista.
Hoje os Estados enfrentam outra questão, a internacionalização da vida social, onde os direitos pertencem a própria humanidade, uma nova visão do mundo advinda da globalização.
Surgem com o desenvolvimento tecnológico e científico questões que procuram sua respostas novamente na ética aplicada nos diversos campos da sociedade. Com destaque para a Bioética que traz a preocupação com a dignidade do ser humano e introduz diversos mandamentos éticos, dentre eles pode-se citar a ética da saúde, que se ocupa de questões que tem a ver com a manutenção da vida dos seres humanos. Emergindo a saúde como direito fundamental.
Os princípios bioéticos desencadearam uma releitura dos princípios hipocráticos, pela necessária readaptação Estatal diante do avanço da ciência e tecnologia na promoção da saúde pública.
Em meio a tantas questões que assolam os governos, há um fato que a assusta toda a comunidade internacional, principalmente a científica, a possibilidade de uma nova pandemia de influenza, uma “super gripe” que segundo especialistas ocorreria quando o vírus sofre uma mutação e se torna desconhecido para o nosso sistema imunológico e altamente contagioso. Acreditam que essa pandemia pode provocar em um ano mais mortes do que a AIDS em 25 anos.
O vírus intitulado H5N1, fez ressurgir na comunidade internacional um temor, que contudo, para os mais otimistas, pela primeira vez a sociedade estaria mais capaz de prever esta inevitável pandemia e se adiantar a ela, diferentemente das ocorridas em 1918, 1957 e 1968, munida de instrumentos capazes minimizar seu impacto.
Mesmo para os países desenvolvidos, há a previsão de que será inevitável a contaminação de mais ou menos 25% da população de cada país, devido ao fato de que ninguém terá imunidade a nova variante do vírus.
Estudos e confecções de vacinas já estão em andamento, contudo, não havendo previsão exata da data em que tal fato possa vir a ocorrer, os surtos recentes em escala mundial, de gripe aviária e de gripe suína demonstraram que nenhum sistema é tão rápido o suficiente para lidar com uma gripe em escala pandêmica.
Como fica neste contexto o Princípio da Justiça, pois os governos terão que decidir quem será imunizado e quem não será, partindo-se da premissa de que não haverá tempo hábil para a fabricação de vacinas suficientes. A solução segundo especialistas será de acordo com cada governo, usando de métodos profiláticos (países que tem como financiar estoques), através das chamadas intervenções não-farmacêuticas, uso de máscaras pelos infectados, proibições de aglomerações públicas, fechamento de escolas, dentre outras mais.
Analisando esse contexto, questiona-se a incapacidade dos países em desenvolvimento diante do quadro de suas saúdes públicas, marcadas pela ineficiência e descaso. O Brasil encontra-se neste rol com diversos problemas sociais que refletem diretamente na saúde pública. Para que diante de uma pandemia, os reflexos nestes países não sejam extremados, faz-se necessário a acentuação da ética na correta utilização dos recursos públicos, a fim de beneficiar a maioria da população através da justiça distributiva. Medidas preventivas funcionam, mais devem vir acompanhadas de ações afirmativas para dar um verdadeiro resultado e facilitar o “[...] possível controle das doenças emergentes, como primeiro passo para um novo paradigma da cidadania”.

fontes:
COSTA, Sergio I. Ferreira, GARRAFA, Volnei e OSELKA, Gabriel. Iniciação à bioética. Conselho Federal de Medicina, Brasília, 1998, p. 207.

GIBBS, W. Wayt e SOARES, Christine. Pandemia 1 – A ameaça continua. Scientific American Brasil, Ciência e saúde. Ed. especial nº 3, out. 2006, p. 68

GRECO, Dirceu B. Ética, saúde e pobreza – as doenças emergentes no século XXI. In: Gestão de saúde e saúde pública. Beatriz Senra, Viviane Gonçalves Barroso (Orgs). Lavras: UFLA/FAEPE, 2006, p. 215

16 de mar. de 2011

REFUGIADOS AMBIENTAIS


Estamos diante de uma nova era, a dos refugiados ambientais advindos dos recentes e devastadores eventos climáticos. Acontecimentos recentes atestam este fato, como por exemplo, o caso dos imigrantes haitianos, que após o terremoto que devastou seu país iniciaram uma fuga para outros países em busca de alguma dignidade. O Brasil tem recebido diversos destes refugiados que buscam abrigo e condições mínimas de reiniciar suas vidas. Temos também como exemplos destes eventos o furacão Katrina, a tsunami na Indonésia, as enchentes no Brasil e Austrália e os terremotos no Japão, que deixaram milhares de pessoas mortas e desabrigadas.

Entretanto, não há previsão legal no Brasil, por exemplo, que reconheça esses imigrantes como refugiados, esse status somente é dado àqueles que sofrem perseguição política e por violação de direitos humanos. Não há ainda nos tratados e convenções internacionais uma definição ou estipulação para se receber as pessoas que se deslocam devido a desastres naturais. Com certeza isso deve entrar na pauta dos próximos fóruns internacionais e se traduzir em novos tratados, uma vez que esses acontecimentos estão se tornando freqüentes e esta lacuna jurídica na pode continuar. Esta nova conceituação jurídica internacional do refugiado ambiental se faz necessária a fim impedir o aumento do trafico de pessoas, a imigração ilegal e o aumento da miséria.

Contudo, os Estados precisam também se preparar para o êxodo interno, pois a migração só tende a aumentar e as grandes cidades devem estar prontas para receber seus próprios refugiados. O que se torna mais um enorme problema para os governantes, tendo em vista que as grandes cidades já sofrem com a superlotação e em sua maioria pecam na falta de estrutura social. Com é o caso do Brasil.

O que se espera é que o termo "Aldeia global" passe a fazer parte do ideário mundial, dando ao termo globalização um alcance muito além do que conhecemos, muito além da troca de serviços, produtos e informações, uma crescente e latente nova ordem migratória. Muito mais grave por sinal, esta nova ordem surge como conseqüência do aquecimento global que há muito vem sendo falado e discutido, mas nada resolvido. Para muitos a mudança climática já atingiu níveis tão altos que não há mais como a qualidade de vida na Terra voltar a ser a mesma, então devemos iniciar já um processo de mudança radical de valores, atitudes e conceitos.

Há de se pensar no futuro imediato, que atitudes podemos tomar e praticar em nosso dia a dia que nos permitam vislumbrar um futuro mediato menos drástico. Devemos nos preocupar com as novas gerações que neste passo irão sofrer sérias conseqüências de escassez de alimentos e de água. É preciso criar instrumentos internacionais que protejam os refugiados climáticos e ainda, mecanismos nacionais de resguarde principalmente das cidades costeiras que tem previsão de desaparecer diante da elevação do nível dos mares.

Faça sua parte, cada ato seu será observado e avaliado pelos que estão a sua volta, plante consciência nos seus e nos próximos. Com certeza alguma diferença fará.

Danielle Minchetti de Paula

Rio de janeiro, 16 de março de 2011.

Respeite os direitos autorias. Referencia deste texto: PAULA, Danielle de. Refugiados ambientais, 2011.< http://daniminchettiadv.blogspot.com/2011/03/refugiados-ambientais.html>

8 de mar. de 2011

FÓRUM MUNDIAL DE SUSTENTABILIDADE





DE 24 A 27 DE MARÇO DE 2011, MANAUS, AMAZONAS.



OBJETIVOS

• Difundir práticas e mecanismos bem-sucedidos de desenvolvimento sustentável na Amazônia e no mundo;
• Demonstrar o valor econômico e ambiental da floresta em pé e suas implicações para a região e o mundo;
• Criar um compromisso político e empresarial com o desenvolvimento sustentável do planeta.

1 de mar. de 2011

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL




Que dica você daria para a nova era de desenvolvimento sustentável ? O que podemos fazer para diminuir o aquecimento global? Seguem algumas pequenas atitudes do nosso dia a dia  que contribuem e muito para isso.

1. Leve sempre com você uma sacola reutilizável, para pequenas compras;
2. Leve de casa sua garrafa de água mineral, assim você estará reciclando;
3. Troque as lâmpadas da sua casa pelas econômicas, a natureza e o seu bolso agradecem;
4. Não desperdice água, feche a torneira quando não a estiver utilizando E NÃO LAVE A CALÇADA!!!
5. Não imprima documentos desnecessários;
6. Ingira alimentos orgânicos;
7. Utilize papel reciclado, ajuda a não desmatar árvores;
8. Desligue os aparelhos que ficam em stand by;
9. Recicle sempre que for possível, separe o lixo e o óleo de cozinha;
10. Deixe no seu trabalho seu próprio copo ou caneca;
11. Não compre se não for necessário.
12. Vá de carona;
13.  Use pilhas recarregáveis;
14. Doe o que não usa mais;
15. Plante uma árvore;
Deixe sua dica nos comentários que eu coloco na lista.

HORA DO PLANETA 2011

HORA DO PLANETA 2011

HORA DO PLANETA 2011




SUA PARTICIPAÇÃO É MUITO IMPORTANTE, POIS ESTA É UMA FORMA DE NOS CONSCIENTIZARMOS DO NOSSO PAPEL NO PLANETA. É UM PRIMEIRO PASSO PARA ATITUDES MUITO MAIS SUSTENTÁVEIS, ESTA É APENAS A PONTA DO ICEBERG!!!!!

DIVULGUE E PARTICIPE!!!!

"No sábado 26 de março, entre 20h30 e 21h30, você e o mundo inteiro vão apagar as luzes por sessenta minutos em sinal de alerta contra o aquecimento global."

16 de jan. de 2011

Feira de produtos sustentáveis para casa



ACONTECERÁ NO RIO DE JANEIRO
EcoShow Casa Viva
Data e Horário: de 07 a 10/04
Local: Centro de Convenções SulAmérica, Rio de Janeiro/RJ
Inscrições e mais informações no site do Casa Viva

BLOG DO GENTE CAPAZ - TURMA 2010

AGORA VOCÊ TAMBÉM PODE ACOMPANHAR O BLOG DO GENTE CAPAZ, QUE FOI CRIADO NO INTUITO DE DIVULGAR INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE E PARA DEFICIENTES FÍSICOS.
DIVULGUE E FAÇA PARTE VOCÊ TAMBÉM.